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Mostrando postagens de 2021

Retomada das cirurgias eletivas no Piauí foi tema de audiência pública na Alepi; Sesapi planeja retorno

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Foi realizada no plenário da Assembleia Legislativa do Piauí uma audiência pública com objetivo de debater as consequências da paralisação das cirurgias eletivas e estratégias para o retorno dos procedimentos nos hospitais públicos. O sistema de regulação também esteve em pauta. Essa retomada gradual das cirurgias eletivas, de acordo com os parlamentares, deve a disponibilidade de leitos de UTI disponíveis na rede de saúde. Na oportunidade, a deputada Teresa Britto (PV) e o deputado João de Deus (PT), proponentes da audiência, cobraram um cronograma por parte da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) para que a retomada das cirurgias eletivas e de urgência no estado seja efetivada.  "São mais de 4 mil pacientes que aguardam cirurgias no Piauí, sendo mais de 1.700 de ortopedia. Entendemos a situação da Covid-19 no estado e em todo o mundo, mas também há várias outras enfermidades que precisam de atenção do Poder Público. Agora, vamos acompanhar esse plano gradual de retomada pela S

Pazuello tenta se blindar, culpa AM em crise e é acusado de mentir 14 vezes

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No segundo dia de depoimento à CPI da Covid, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello buscou se blindar de acusações por eventuais omissões na pandemia, culpou o governo do Amazonas na crise vivida pelo estado por falta de oxigênio hospitalar no início do ano e foi acusado de mentir 14 vezes pelo relator da comissão, Renan Calheiros (MDB-AL). Hoje, senadores independentes e de oposição ao governo Jair Bolsonaro (sem partido) focaram menos em eventuais erros do presidente e buscaram individualizar a conduta do ex-chefe da pasta da Saúde durante a pandemia do novo coronavírus. Pazuello defendeu não ser o "único responsável" pela situação da crise sanitária no Brasil. No caso da crise aguda de falta de oxigênio de Manaus, o general do Exército disse que o fornecimento do produto é de "responsabilidade exclusiva" do estado e da operadora contratada, por exemplo. "Todos os gestores em todos os níveis são responsáveis", declarou. Distribuir as responsabilidades p

Sem apoio: Ciro Nogueira não consegue unir seu partido e tenta duvidosa candidatura

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O fazer política não propositiva, não muito recomendada e pouco convincente tem caracterizado o senador piauiense Ciro Nogueira (foto acima), presidente nacional do Progressistas. Ele imagina que vai criar um fato político estrondoso com o lançamento do seu próprio nome, na próxima segunda-feira (26), como postulante ao cargo de governador do Estado nas eleições de 2022. Mas, antes, o senador deveria ter se preocupado em unir o próprio partido, que, com a exceção de alguns parlamentares da sigla, estão todos com os dois pés na base e na própria administração do governador Wellington Dias (PT), contra o qual o congressista vem fazendo oposição desde meados do ano passado. Talvez esse evento político do dia 26 tenha sido a única forma encontrada pelo senador para tentar aglutinar ao seu lado parlamentares estaduais e federais do partido, além de lideranças da sigla, que tanto em Teresina como em vários municípios do interior do estado, em grande parte, estão com aquele que vai conduzir o