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Mostrando postagens de setembro, 2024

Valor da produção agrícola do Piauí alcança R$ 12,9 bilhões em 2023

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        Foto: Freepik Após três anos seguidos de recordes no valor da produção agrícola no Piauí, o valor total da produção alcançou R$ 12,9 bilhões em 2023, registrando uma queda de R$ 95,47 milhões (-0,73%) em relação ao valor da produção observado em 2022, quando atingiu R$ 13,04 bilhões. De 2015 a 2023, o valor da produção agrícola do Piauí deu um salto de cerca de 384% em termos de valor nominal, passando de R$ 2,67 bilhões em 2015,para R$ 12,95 bilhões em 2023. São informações da Pesquisa Agrícola Municipal (PAM) do IBGE, que mensura variáveis como área plantada/colhida, produção obtida e rendimento da colheita, das lavouras temporárias e permanentes no país, com informações relevantes para os planejamentos público e privado desse segmento econômico, bem como para a comunidade acadêmica e o público em geral. Em 2023, os produtos que mais contribuíram para a queda no valor total da produção agrícola do Piauí foram: a soja, com redução de R$ 525,42 milhões; o feijão,com redução de

FPM: prefeituras partilham mais de R$ 4 bi nesta terça(10); veja o quanto seu município receberá

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Os municípios brasileiros partilham, nesta terça-feira (10), R$ 4.276.269.144,67 referentes ao primeiro decêndio de setembro, do Fundo de Participação do Municípios (FPM). O valor é 8% maior do que o registrado no mesmo período de agosto de 2024.  Na avaliação do especialista em orçamento público, Cesar Lima, essa tendência de elevação mostra que o cenário ficou mais favorável do que no ano passado, quando as arrecadações foram mais baixas. “Estamos realmente com uma curva ascendente no recebimento e isso nada mais é do que esses contínuos aumentos de arrecadação. Isso tudo é refletido em termos de FPM. É um cenário bem mais favorável, tanto que esse primeiro decêndio de setembro vem 8% maior do que o decêndio imediatamente anterior, que foi o terceiro de agosto”, considera.  Confira no mapa quanto o seu município vai receber de FPM      Entre os estados, o que receberá a maior parcela é São Paulo, com um total de R$ 526.937.620,68, que será dividido entre muni

Em 2022, cerca de 6 mil pessoas residiam em domicílios coletivos no Piauí, sendo 61% em presídios

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    Foto: Sasc O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou resultados do Censo Demográfico 2022 acerca dos tipos de domicílios coletivos e improvisados que, embora abriguem uma proporção pequena da população brasileira, são foco de interesse social e de políticas públicas específicas, em especial as orientadas à população em situação de extrema pobreza. O Censo Demográfico 2022 registrou um total de 1.420.444 domicílios recenseados no estado do Piauí, sendo que 1.474 deles enquadravam-se como sendo da espécie domicílio “coletivo”, que representava 0,10% do total de domicílios do estado. Nos domicílios coletivos residiam 6.197 pessoas, o equivalente a 0,19% do total da população piauiense. Formalmente, os domicílios coletivos são definidos na operação censitária como uma instituição ou estabelecimento onde a relação entre as pessoas que nele se encontravam, na data de referência, era regida por normas de subordinação administrativa, a exemplo de penitenciárias, hot

Cigarros eletrônicos: regulamentação divide indústria, entidades de saúde e senadores

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  Está prestes a ser votado na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) um projeto de lei que regulamenta o consumo e o comércio de cigarros eletrônicos (PL 5.008/2023). Também chamados de vapes, atualmente esses produtos são vendidos ilegalmente no país. A proposta é cercada de controvérsias: uma das preocupações é o consumo precoce dos jovens, principais usuários do produto. Segundo a pesquisa Covitel 2023, pelo menos 4 milhões de brasileiros já utilizaram o dispositivo. O assunto coloca em lados opostos a indústria do tabaco e entidades de saúde. Essa divisão também existe entre os senadores, embora todos concordem que é necessário proteger os jovens. Para a autora do projeto, Soraya Thronicke (Podemos-MS), a regulamentação permitirá um melhor controle do comércio, inclusive com o combate às vendas ilegais, e viabilizará uma melhor proteção dos potenciais consumidores — especialmente crianças e adolescentes. O senador Eduardo Gomes (PL-TO), relator da matéria, tem a mesma opi