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Mostrando postagens de maio, 2018
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O flagelo pela política (e judiciário) Coincidências? Creio que não. O Judiciário Brasileiro envida um esforço colossal para inviabilizar as esquerdas no país. Estão, por exemplo, aprisionadas as duas principais cabeças pensantes do PT: Lula e Dirceu. Por conseguinte, a Justiça tenta de todas as formas destruir os mecanismos de defesa do ex-presidente, inclusive, o bloqueio de todas as suas contas bancárias e de todos os seus bens, tirando-lhe os meios mínimos de sobrevivência, até mesmo as suas prerrogativas de que gozam todos os ex-dirigentes do Brasil. Do Dirceu, nem se fala, tiraram-lhe até a casa da mãe. A despeito de que cometeram crimes ou não, isso é muito suspeito, ainda mais quando é flagrante a “proteção” a próceres de outros segmentos partidários, a exemplo do PSDB, que se transformou em uma sigla essencialmente de direita pelo seu abraço incondicional ao capitalismo selvagem e ao neoliberalismo que esmaga políticas públicas de inclusão social. A impressão q
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Um país ameaçado Não precisamos ser analistas de mercado, experts em economia para concluir que o mundo atravessa uma situação de profunda instabilidade econômica que influencia diretamente na vida de cada um de nós, nos comportamentos sociais e potencializa os conflitos entre as nações. Não precisamos nos esconder atrás de teorias, muitas vezes positivistas, porque estamos a  tropeçar no crescimento da pobreza, da miséria e da fome. Não precisamos fechar os olhos para não ver o aumento do comércio informal, que nada mais é do que a luta pela sobrevivência dos que perderam o pouco que ainda tinham de perspectivas, e não sinal positivo na "abertura de pequenos negócios" ou o advento do Microempreendedor Individual (MEI). A grande maioria se entrega, na verdade, ao subtrabalho, sem chances de competir no mercado, sem chances de sobrevivência. A realidade mostra como o Brasil escorrega no escorrega-bunda do abismo social. E o país, com o seu desaquecimento na economia e ab
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Abolição só no papel, roto e amarelado Há 130 anos, que se completaram no dia 13 de maio de 2018, o Brasil viria a conhecer na prática a Lei Áurea , assinada em discurso emocionado pela Princesa Isabel, do Brasil Império, e virava a página da escravidão, como o último país a abandonar a prática. Será? Artigo do site Carta Capital revela que a existência da escravidão moderna no Brasil foi reconhecida formalmente apenas em 1995, na gestão de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), quando foi formado o primeiro Grupo Executivo de Repressão ao Trabalho Forçado. Nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), medidas anteriores foram mantidas e aprimoradas, e novas iniciativas foram criadas, a exemplo da lista-suja do trabalho escravo. Inaugurada em 2003, ela expõe ao público as empresas responsáveis pela escravidão moderna e ainda as impede de obter empréstimos de bancos públicos. Neste período, cerca de 50 mil trabalhadores foram resgatados de condições análogas à escravidão.

Regulação de Mídia? No Brasil, isso é tabu

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Tocar no assunto Regulação de Mídia no Brasil é um tabu, e essa ideia é logo desconstruída com o termo "censura" por quem controla a opinião pública no país. Nessa reportagem da organização internacional Repórter Sem Fonteiras (RSF) , a gente se assusta quando observa os tentáculos de pouquíssimos grupos de comunicação abocanhando, praticamente, toda a atenção de quem busca informação nos mais variados meios de informação. E isso contribui, também, para que o Brasil esteja entre as piores colocações do mundo em lista de discernimento, de visão crítica de tudo que ouve, vê e lê. Somos uma nação manipulada pelos oligopólios midiáticos. Leia a reportagem e tire suas conclusões.  A Repórteres sem Fronteiras e o Intervozes lançam o Monitoramento da Propriedade da Mídia no Brasil

Estreante em blog

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Estamos estreando nessa nova ferramenta para divulgação de informações gerais e de interesse coletivo, além da exposição de opiniões sobre o momento atual em que estamos vivendo em vários setores da sociedade, sempre respaldados pelo respeito às diferenças de opiniões. Portanto, sejam bem-vindos a esse mundo interativo e de participação democrática.