Grupos de WhatsApp das escolas municipais de Teresina são utilizados para campanha eleitoral, denuncia sindicato



O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindserm) denuncia que professores estão sendo perseguidos, dentre os quais os que denunciaram utilização de grupos de Whatsapp das escolas da prefeitura para fazerem campanha eleitoral. E embora o prefeito de Teresina, Firmino Filho, e o seu pré-candidato à Prefeitura de Teresina, ex-secretário de Educação Kleber Montezuma, afirmem, através de redes sociais, que as aulas presenciais foram suspensas por conta da pandemia do novo Coronavírus, na verdade, a paralisação é fruto de uma greve que se estende desde o mês de março.

São várias as denúncias que estão sendo oficializadas pelo sindicato, como o não cumprimento do reajuste salarial integral do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) de 12,84%, perseguição de professores, descontos ilegais nos contracheques e exclusão de profissionais da folha de pagamento de abonos. Conforme o Sindserm, sobre o Fundeb, a proposta apresentada pelo prefeito era de pagar somente a metade em março (6,42%) e a outra metade em agosto, sem pagar os 7 meses retroativos. A própria Assessoria Jurídica da CCJ da Câmara de Vereadores considerou inconstitucional o projeto e opinou pela rejeição da tramitação. “Mas Firmino ordenou que seus vereadores votassem assim mesmo, recusando até audiência pública”, afirma a entidade.

Lei matéria completa do site Jogo do Poder

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